Concebidos por Rita Margarida, Baiba Sime e Hugo Maciel, trabalhadores da INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda, os troféus da 4.ª Edição do Prémio IN3+ exploram e procuram traduzir o conceito de ruptura enquanto inovação. A inovação exige novas abordagens, perspetivas, sair da zona de conforto. Questionar para criar algo de novo. Quebra de pensamentos estagnantes para dar lugar a novas ideias novas que se experimentam, investigam, inventam e que se criam.
O troféu dedicado ao 1.º lugar, concebido pela Rita Margarida, tem uma linguagem simples e minimalista. Uma composição abstrata composta por vários planos retangulares, que se sobrepõem e interceptam, atribuindo dinamismo e movimento. Os materiais utilizados resultam de excedentes de acrílico da unidade de gravura, representando todo o trabalho que é feito no “backstage” de superação dos desafios e concretização da inovação, combinados com excedentes de plástico resultante da produção de cartões de cidadão, que representam a versão final do processo de desenvolvimento das ideias.
O troféu dedicado ao 2.º lugar, concebido pela Baiba Sime, é construído por tubos de plástico, sobrepostos de forma irregular, materializando as diversas etapas necessárias para o alcance e desenvolvimento de um projeto. Tem como base um disco de acrílico gravado com padrões utilizados no pantógrafo da unidade de gravura.
Por fim, no troféu dedicado ao 3.º lugar, concebido pelo Hugo Maciel, o conceito da rutura é concretizado com a aplicação de um elemento central, que representa o pensamento que se afasta da rigidez vertical do que está pré-definido para dar lugar à inovação, novas propostas de desenvolvimento e evolução. Produzido com acrílico e plástico.